Médicos contratados pela empresa Max, cuja gestora do contrato é a Fundação ABC, relatam estar há dois meses sem receber salários.
Segundo informações, metade dos profissionais efetivos está sem pagamento, e a empresa não dá nenhuma satisfação sobre a situação.
Alguns dos médicos afetados atuam na UPA Barão de Mauá, o que pode impactar diretamente o atendimento à população.
Tentamos contato com o dono da empresa Max, Daniel, mas até o momento não obtivemos resposta.